Muito se fala sobre os cuidados necessários que o operador logístico deve ter ao transportar medicamentos e outros insumos farmacêuticos. Mas você sabia que uma preparação logística adequada envolve um alto rigor na etapa de embalagem? Pois então, neste artigo vamos apresentar as noções básicas necessárias para um transporte preventivo e eficiente.
Na logística existem algumas classificações de embalagem que são definidas de acordo com o produto. Em alguns casos, uma embalagem de papelão vai ser mais adequada do que uma de plástico ou de vidro. Tudo vai depender de como o material reage ao que está dentro.
Embalagem primária
Em casos de medicamentos, é muito comum o uso de embalagens plásticas, papelão e vidro. É importante lembrar que esses materiais são aqueles que ficam em contato direto com o produto, como por exemplo o plástico pet da garrafa de refrigerante ou o vidro de comprimidos.
Embalagem secundária
As embalagens secundárias normalmente são compostas de papelão ou isopor. É dentro delas que as embalagens primárias são encaixadas e normalmente elas abrigam todo o marketing visual do produto, servindo tanto como proteção, quanto ao apelo comercial do seu produto.
Embalagem terciária
Esse tipo de embalagem tem por finalidade maior a facilitação do transporte e logística dentro de um centro de operações. Composta normalmente por um papelão mais grosso, nessa etapa de embalagem todo o protocolo de movimentação e empilhamento deve estar formalizado respeitando seus limites físicos.
Além dessas três etapas de embalagem, o setor logístico ainda trabalha com os modelos quaternário e de quinto nível. Nesses níveis, estão englobados containers e outros tipos de revestimento especial exigidos para o transporte de determinado item. Normalmente esses processos são agregados a produtos com um tipo de transporte pouco comum e específico.
No transporte de medicamentos, é comum exigências e protocolos que refletem a temperatura do ambiente ou veículo, sendo que muitas das vezes, como em casos de vacinas, é necessário o uso de recursos térmicos, como caixas de isopor com revestimento adequado ou algo parecido. Essas medidas processuais fazem parte da etapa de embalagem terciária. O fabricante de determinado medicamento ou insumo farmacêutico é obrigado a respeitar as normas técnicas de transporte e manuseio previstas nos protocolos de saúde e ambiental, no entanto, medidas de segurança adicionais podem ser exigidas no momento de formalização de contrato.
Todo este detalhamento técnico passa pelo profissional de farmácia e saúde do operador logístico com a finalidade de garantir que todos os processos estejam de acordo com as medidas técnicas laboratoriais. Sendo assim, praticamente toda a etapa de embalagem e instruções de manuseio é de responsabilidade do fabricante.
E você, conhecia os processos básicos de embalagem na logística?
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